Indução de resistência

DESAFIOS DO MANEJO ATUAL E A NECESSIDADE DE EVOLUÇÃO

A evolução genética das culturas tem impulsionado ganhos expressivos de produtividade, mas a falta de avanço equivalente no manejo de indução de resistência tem resultado em uma crescente dependência de defensivos. Essa limitação reduz a capacidade das plantas de expressar seu potencial produtivo e impacta diretamente a rentabilidade do agricultor.

Além disso, estresses ambientais como oscilações térmicas, déficit hídrico e impactos fisiológicos de aplicações químicas, combinados à alta pressão de pragas e doenças, impõem um gasto energético elevado às plantas. Esse esforço excessivo compromete até 30% da produtividade e obriga os produtores a recorrerem a aplicações frequentes de defensivos, o que aumenta os custos operacionais, sobrecarrega o metabolismo vegetal, reduz a resposta fisiológica natural das plantas e fragiliza o equilíbrio do sistema produtivo, para superar esses desafios, é essencial adotar estratégias que induzam a resistência das plantas de forma eficiente e sustentável.

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Figura 1: Os indutores de resistência de plantas (PRIs), que ativam os mecanismos naturais de defesa da soja. A Resistência Sistêmica Adquirida (SAR) é estimulada por ativadores químicos e a Resistência Sistêmica Induzida (ISR) é ativada por microrganismos benéficos do solo. O uso de PRIs melhora a resistência a doenças e estresses, reduzindo a dependência de defensivos químicos.

A aplicação de indutores de resistência ativa o efeito priming na planta, colocando seu metabolismo em estado de alerta para responder de forma mais rápida e eficiente a estresses bióticos e abióticos. Esse preparo estratégico otimiza o uso de energia, fortalece os mecanismos naturais de defesa e potencializa a resistência da cultura, garantindo maior sanidade e produtividade.

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Figura 2: O gráfico ilustrando o efeito priming na indução de resistência em plantas. A linha vermelha representa a resposta de defesa em plantas com indução, demonstrando uma ativação antecipada e intensa dos mecanismos de defesa após o ataque do patógeno. Já a linha azul mostra a resposta em plantas sem indução, onde a ativação da defesa ocorre mais tardiamente e de forma menos eficiente. O estímulo inicial (indução) coloca a planta em estado de alerta, permitindo uma reação mais rápida e eficaz diante de desafios bióticos.

VALENCE: TECNOLOGIA EM INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA

A Valence desenvolveu o manejo nutrifisiológico de indução de resistência, baseado em inovação e tecnologia avançada com Combat Duo e 4 Copper, que ativa mecanismos naturais de defesa, potencializa a resposta metabólica das plantas e fortalece sua capacidade de enfrentar fatores adversos, maximizando a expressão genética para alto desempenho produtivo. Essa abordagem inovadora eleva a resistência, reduz a suscetibilidade a patógenos e pragas e maximiza a produtividade agrícola, garantindo maior eficiência e sustentabilidade no campo.

COMO FUNCIONA A INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA COM O MANEJO VALENCE?

Sinergia entre COMBAT DUO e 4COPPER

A combinação estratégica e sinergia de Combat Duo + 4 Copper atua em múltiplos níveis, proporcionando um sistema integrado de proteção e fortalecimento metabólico, baseado nos seguintes mecanismos:

  • Modulação do metabolismo vegetal: Estimula vias bioquímicas de resistência, como a produção de compostos fenólicos e antioxidantes;
  • Ação antimicrobiana e sanitizante: Inibe o crescimento e a proliferação de microrganismos, promovendo uma barreira protetora contra infecções.
  • Indução de resistência biótica: Liberação de íons cobre que interferem no metabolismo dos patógenos, reduzindo sua viabilidade e limitando sua disseminação.
  • Interface gráfica do usuário O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.Ativação da resistência sistêmica adquirida (SAR): Fortalece a “memória imunológica” da planta, que fortalece a capacidade de resistência a ataques subsequentes e reforçando a lignificação das paredes celulares.
  • Redução de estresse oxidativo e metabólico: Melhora a tolerância da planta a fatores abióticos, preservando sua integridade e eficiência fisiológica.
  • Aprimoramento da resposta hipersensível (HR): Intensifica a produção de enzimas antioxidantes e reduz danos celulares em situações de alta pressão biótica.
  • Potencializa a absorção de nutrientes: Otimiza o equilíbrio metabólico e melhora na condução de fotoassimilados e no status antioxidante da planta.
  • Incremento no balanço energético da planta: Redução do gasto energético com mecanismos de defesa passivos, resultando em maior acúmulo de biomassa e produtividade.

Resultados Comprovados no Campo

A eficiência da tecnologia Valence foi validada por agricultores em todo país e estudos de campo realizados em diferentes regiões do Brasil. Dados médios de produtividade em áreas tratadas com o manejo de indução de resistência Valence demonstram ganhos consistentes em produtividade e sanidade dos cultivos.

 

Figura 3: Área com manejo padrão e área tratada com Combat Duo para indução de resistência no milho.

Análises bioquímicas realizadas pela UNESP em folhas de plantas de soja as safras 22/23 com e sem o manejo nutrifisiológico Valence da lavoura da produtora Raquel Bueno Miranda revelaram resultados surpreendentes. Enzimas essenciais, como a Fenilalanina amônioliase (PAL), 1,3-beta-glucanase e polifenol oxidase, foram ativadas com o manejo Nutrifisiológico Valence, fortalecendo as defesas naturais das plantas. E o que isso significa? Aumento de produtividade e rentabilidade para o agricultor.

A indução de resistência ocorre quando a planta ativa seus próprios mecanismos naturais de defesa (Figura 4), se tornando mais resistente contra doenças, pragas e estresses ambientais

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Figura 4. Concentração de metabólitos bioquímicos relacionados a indução de resistência da soja sob manejo Valence. (A) Atividade da enzima β-1,3-glucanase; (B) Teor de carotenóides totais; (C) Atividade da enzima fenilalanina amônia-liase (PAL); (D) Superóxido Dismutase.

Fonte: Fantin Agro – Pesquisa Agronômica Safra 24/25

No Manejo Valence, observamos um aumento significativo nesses compostos-chave, que explicam a melhor resposta fisiológica da soja. Entenda melhor a função de cada um:

  • Carotenóides (Figura A) → São pigmentos antioxidantes que protegem as células contra danos causados por luz intensa, seca e frio. Com mais carotenóides, a planta melhora sua fotoproteção e eficiência na fotossíntese, garantindo maior vigor e resistência ao estresse.
  • Beta-1,3-Glucanase (Figura B) → Enzima que degrada a parede celular de fungos e ativa respostas de defesa. Um aumento dessa enzima indica que a soja estava mais protegida contra patógenos, reduzindo o impacto de doenças.
  • Fenilalanina amônia-liase (PAL) (Figura C) → Enzima essencial na produção de compostos estruturais e de defesa, como lignina (fortalece células) e fitoalexinas (ação antimicrobiana). O aumento de PAL no Manejo Valence indica que a planta ativou mecanismos que a tornam mais resistente ao ataque de fungos e ao estresse ambiental.
  • Superóxido Dismutase (SOD) (Figura D) → Enzima que neutraliza radicais livres, protegendo a planta contra danos oxidativos causados por estresses como seca, calor e patógenos. No Manejo Valence, a maior atividade da SOD indica que a soja lidou melhor com o estresse, mantendo seu metabolismo equilibrado e favorecendo um crescimento mais saudável.

O manejo Valence fortalece a defesa natural das plantas, permitindo que a lavoura resista melhor aos desafios do campo, sem sofrer danos, resultando em resultados consistentes, maior vigor e produtividade.

POR QUE ESCOLHER A VALENCE?

A adoção do manejo Nutrifisiológico com as soluções Valence proporciona uma abordagem integrada e de alto desempenho, promovendo uma lavoura mais resistente, produtiva e altamente rentável.
Seja para proteger sua lavoura contra estresses ambientais ou reduzir sua dependência de defensivos, a Valence maximiza a expressão genética do seu cultivo e leva a sua produção a um novo patamar.

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